Partindo para a prática, fomos plantar algumas mudas em uma área de pasto, aproveitando para reflorestar aquele espaço.
Plantamos: graviola, café, goiaba, jambo, ipê roxo, amarelo e branco, jaca, pau-brasil, manga.
Para isso, primeiro abrimos os buracos
Depois, colocamos adubo, que foi o esterco de gado e as mudas.
Depois, colocamos uma cobertura com folhas secas para proteger o solo no local onde foram plantadas as mudas e conservar a umidade.
Por fim, foi feito um aceiro - uma barreira de proteção contra queimadas, limpando uma área de aproximadamente um metro de distância da cerca, em volta do terreno.
Em seguida, plantamos margaridão nessa área do aceiro. O margaridão foi retirado de uma área próxima do rio, que havia sido plantado no Permangola Minas do ano passado. No lugar do margaridão, também poderia ter sido plantada a palma, abacaxi ou cizal, que são plantas suculentas, difíceis de serem queimadas com o fogo. O margaridão deve ser sempre podado para manter suas folhas verdes (e não secas, para evitar a queima), já que ele responde bem à poda. Após a poda, o que for retirado serve ainda de matéria orgânica para as mudas plantadas.
O margaridão também foi plantado no entorno da área da Cultura Rotativa, onde plantamos o milho, feijão, abóbora e outros. Assim, também fará a função de proteger a área e sua futura pode servirá de matéria orgânica.
Enquanto isso, as crianças seguiam fazendo arte, com materiais recicláveis. Sabrina, angoleira, artista plástica e arte-educadora foi quem trouxe a idéia, a técnica e os materiais:
Como resultado, fizeram uma linda bolsa e alguns brinquedos.